Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/35133
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAraújo, Anielly Souza de-
dc.date.accessioned2025-07-09T13:40:02Z-
dc.date.available2025-07-09-
dc.date.available2025-07-09T13:40:02Z-
dc.date.issued2025-05-05-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/35133-
dc.description.abstractLa enseñanza de las matemáticas a menudo se considera algo difícil y desafiante para la mayoría de los estudiantes. Incorporar la experiencia a través del juego a este componente curricular siempre ha sido una posibilidad considerada por muchos docentes. Sin embargo, no siempre la actividad propuesta es percibida como lúdica por todos los alumnos. Así, el presente trabajo tiene como objetivo general comprender cómo el uso de actividades lúdicas contribuye al proceso de enseñanza y aprendizaje de contenidos matemáticos por parte de estudiantes de los años iniciales de la educación primaria. Se destacan los siguientes objetivos específicos: identificar y analizar las reacciones de los estudiantes ante el uso de actividades lúdicas y no lúdicas en la enseñanza de las Matemáticas; comprender las singularidades y preferencias de los estudiantes respecto al aprendizaje de las Matemáticas; Identificar si los estudiantes experimentan o no la alegría; y señalar posibilidades significativas para trabajar las Matemáticas a través de prácticas lúdicas y no lúdicas. Como enfoque metodológico se optó por el enfoque cualitativo, a través de la investigación participativa. Los procedimientos de generación de datos fueron: observación participante, talleres pedagógicos y círculos de conversación. Los datos generados fueron analizados con base en el Análisis Temático. La investigación se llevó a cabo en una escuela pública, en la que se desarrolló la Práctica Supervisada IV en una clase de 4º grado de Educación Primaria, durante el final del año escolar 2024. El estudio se basó teóricamente en autores como Luckesi (2022), Massa (2015), Rau (2013), entre otros, para abordar la lúdica y las actividades lúdicas. Por la enseñanza y el carácter lúdico de las Matemáticas también se destacan la BNCC (Brasil, 2018), Nacarato, Mengali y Passos (2011), Moura (2009), Grando (2000), entre otros. Los resultados de la investigación mostraron que, a través de las reacciones y relatos de los estudiantes durante los talleres pedagógicos, fue posible percibir que los recursos lúdicos no siempre despiertan el interés por el aprendizaje de las Matemáticas —lo que también puede ocurrir con estrategias no lúdicas—, considerando lo lúdico como una experiencia interna. La lúdica promueve posibilidades para el desarrollo integral de los estudiantes, pero también trae desafíos, pues cuando las actividades lúdicas no son vivenciadas de manera efectiva, pueden generar desmotivación. Por tanto, una metodología no debe considerarse superior a otra, ya que su eficacia depende de la realidad del aula y de las particularidades del alumnado. Es esencial que los estudiantes puedan expresar si consideraron que una determinada experiencia fue divertida o no. Finalmente, se concluye que la planificación de cualquier actividad, sea lúdica o no, debe tener en cuenta las singularidades de la clase.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Janete Duarte (janetesd@yahoo.com.br) on 2025-07-09T13:40:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) ASA09072025.pdf: 4283664 bytes, checksum: 3fd8a56adad7ac355a3a2f755516d411 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-07-09T13:40:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) ASA09072025.pdf: 4283664 bytes, checksum: 3fd8a56adad7ac355a3a2f755516d411 (MD5) Previous issue date: 2025-05-05en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectLudicidadept_BR
dc.subjectEnsino de matemáticapt_BR
dc.subjectEnsino fundamental - anos iniciaispt_BR
dc.titleLudicidade nas aulas de matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: possibilidades e desafiospt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Miranda, Joseval dos Reis-
dc.description.resumoO ensino da Matemática, na maioria das vezes, é visto como algo difícil e desafiador para grande parte dos alunos. Trazer a experiência por meio do lúdico para esse componente curricular sempre foi uma possibilidade considerada por muitos docentes. No entanto, nem sempre a atividade proposta é percebida de forma lúdica por todos os estudantes. Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo geral compreender como o uso de atividades lúdicas contribui para o processo de ensino e aprendizagem dos conteúdos matemáticos pelos alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Como objetivos específicos, destacam-se: identificar e analisar as reações dos alunos em relação ao uso de atividades lúdicas e não lúdicas no ensino da Matemática; perceber as singularidades e preferências dos alunos quanto à aprendizagem da Matemática; identificar a vivência ou não da ludicidade pelos alunos; e apontar possibilidades significativas para o trabalho com a Matemática por meio de práticas lúdicas e não lúdicas. Como percurso metodológico, escolheu-se a abordagem qualitativa, por meio de uma pesquisa participante. Os procedimentos de geração de dados foram: observação participante, oficinas pedagógicas e rodas de conversa. Os dados gerados foram analisados com base na Análise Temática. A pesquisa foi realizada em uma escola pública, na qual o Estágio Supervisionado IV ocorreu em uma turma do 4º ano do Ensino Fundamental, durante o final do ano letivo de 2024. O estudo fundamentou-se teoricamente em autores como Luckesi (2022), Massa (2015), Rau (2013), entre outros, para tratar da ludicidade e das atividades lúdicas. Para o ensino e a ludicidade na Matemática, destacam-se também a BNCC (Brasil, 2018), Nacarato, Mengali e Passos (2011), Moura (2009), Grando (2000), entre outros. Os resultados da pesquisa evidenciaram que, por meio das reações e relatos dos alunos durante as oficinas pedagógicas, foi possível perceber que os recursos lúdicos nem sempre despertam o interesse pela aprendizagem da Matemática — o que pode ocorrer também com estratégias não lúdicas —, considerando a ludicidade como uma vivência interna. A ludicidade promove possibilidades para o desenvolvimento integral dos alunos, mas também acarreta desafios, pois, quando as atividades lúdicas não são efetivamente vivenciadas, podem gerar desmotivação. Assim, não se deve considerar uma metodologia superior à outra, pois sua eficácia depende da realidade da sala de aula e das particularidades dos alunos. É fundamental que os estudantes possam expressar se consideraram lúdica ou não determinada vivência. Por fim, conclui-se que o planejamento de qualquer atividade, lúdica ou não, deve levar em conta as singularidades da turma.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEducaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMpt_BR
Aparece nas coleções:CE - TCC - Pedagogia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ASA09072025.pdf4,18 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons