Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/35824
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCAVALCANTI, LETÍCIA RODRIGUES DE ALBUQUERQUE-
dc.date.accessioned2025-09-18T14:36:02Z-
dc.date.available2025-05-05-
dc.date.available2025-09-18T14:36:02Z-
dc.date.issued2025-04-25-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/35824-
dc.description.abstractThis undergraduate thesis aims to analyze how organizational culture influences the inclusion of deaf people in the workplace and to identify practices that foster more accessible and inclusive work environments. Based on a qualitative and descriptive approach, the research is grounded in bibliographic review, analysis of legislation, case law, and studies in the fields of Deaf culture and organizational behavior. The study highlights that, despite the existence of protective legal frameworks—such as the Brazilian Law for the Inclusion of Persons with Disabilities (Law No. 13.146/2015) and the Convention on the Rights of Persons with Disabilities (Decree No. 6.949/2009)—communicational, attitudinal, and structural barriers still hinder the full participation of deaf individuals in the labor market. The research demonstrates that organizational culture directly affects inclusion processes and is essential for the success of internal diversity policies. Beyond legal compliance, organizations must take proactive measures, including the presence of Brazilian Sign Language (Libras) interpreters, continuous staff training, accessible recruitment practices, inclusive communication strategies, and the promotion of a culture that respects linguistic and cultural diversity. It is concluded that the inclusion of deaf people requires more than formal actions: it demands cultural transformation, institutional commitment, and the construction of welcoming, accessible, and equitable professional environments.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gracineide Silva (gracineideehelena@gmail.com) on 2025-09-18T14:36:02Z No. of bitstreams: 1 LRAC 250425.pdf: 1029508 bytes, checksum: b5e9c44282caeb79bb2b8fc28f479860 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-09-18T14:36:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LRAC 250425.pdf: 1029508 bytes, checksum: b5e9c44282caeb79bb2b8fc28f479860 (MD5) Previous issue date: 2025-04-25en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectInclusão - trabalhopt_BR
dc.subjectPessoas surdaspt_BR
dc.subjectCultura organizacionalpt_BR
dc.subjectAcessibilidadept_BR
dc.subjectInclusion - workpt_BR
dc.subjectDeaf peoplept_BR
dc.subjectOrganizational culturept_BR
dc.subjectAccessibilitypt_BR
dc.titleA CULTURA ORGANIZACIONAL E A INCLUSÃO DE PESSOAS SURDAS NO AMBIENTE DE TRABALHO: PRÁTICAS PARA A INCLUSÃOpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Ramos, Melissa Gusmão-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3199655467688342pt_BR
dc.description.resumoO presente Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo analisar como a cultura organizacional influencia a inclusão de pessoas surdas no ambiente de trabalho e identificar práticas que favoreçam ambientes laborais mais acessíveis e inclusivos. Partindo de uma abordagem qualitativa e descritiva, a pesquisa se baseou em revisão bibliográfica, análise de legislações, jurisprudências e estudos da área da surdez e da cultura organizacional. O estudo evidencia que, apesar da existência de normas protetivas, como a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015) e a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (Decreto nº 6.949/2009), persistem barreiras comunicacionais, atitudinais e estruturais que limitam a participação plena de pessoas surdas no mercado de trabalho. A pesquisa demonstrou que a cultura organizacional exerce influência direta nos processos de inclusão, sendo essencial para o sucesso de políticas internas voltadas à diversidade. Além de cumprir a legislação, as organizações devem atuar de forma proativa por meio da adoção de práticas como a presença de intérpretes de Libras, formação continuada das equipes, adaptação dos processos seletivos, comunicação institucional acessível e fomento a uma cultura de respeito à diferença linguística e cultural. Conclui-se que a inclusão de pessoas surdas exige mais do que ações formais: demanda transformação cultural, comprometimento institucional e construção de ambientes profissionais acolhedores, acessíveis e equitativos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Jurídicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Direito - João Pessoa

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LRAC 250425.pdf1,01 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.