Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/37102
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAmorim, Ana Karolyne Florencio-
dc.date.accessioned2025-12-23T18:57:06Z-
dc.date.available2024-12-02-
dc.date.available2025-12-23T18:57:06Z-
dc.date.issued2024-03-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/37102-
dc.description.abstractThe collective action of minorities is a widely studied phenomenon in social psychology. Factors such as being a victim of discrimination, group identity and system justification can be used to understand this phenomenon. Drawing on a long tradition of social psychological research on the response of disadvantaged groups to societal discrimination they face, we examined the conditions under which women and Black women respond to gender discrimination by engaging in collective actions that challenge gender inequality and those that motivate conservative, status-based collective actions. We posited the main hypothesis that discriminated women engage in collective action for social change (as opposed to conservative action) as a function of individual differences in ingroup gender and criticizing the gender hierarchy of the system's gender. We tested this hypothesis in five experimental studies, which are summarized in three empirical articles. In the first article, we analyzed ingroup identification as a moderating factor in the relationship between discrimination and collective action. The results showed that the mere salience of discrimination was not sufficient for collective action (Study 1, N = 147). In Study 2 (N = 214), we analyzed the combined moderating role of ingroup identification and system justification in collective action and confirmed that the influence of discrimination salience on women's engagement in collective action for gender equality was moderated by group identification and system justification. In Study 3 (N = 205), we focused on identity content and system justification as moderators of the influence of discrimination on collective action. As we predicted, participants in the discrimination condition indicated a greater intention to engage in collective action for equality, but this only occurred among women high in group identification and low in system justification. In the second article, we conducted an experimental investigation (Study 4, N=198) to address the question of whether gender and racial identity and system justification play a role in Black women's collective action to reduce social inequalities and conservative collective action in a context of intersectional racial and sexist discrimination. The results showed that Black women in a situation of racial discrimination were more likely to intend to take collective action to reduce social inequalities when they were critical of the system, and this effect also occurred among women who maintain low gender identification. Black women who have lower racial identification were more likely to respond to conservative collective action, and this effect also occurred among women with low system justification. In the third article (Study 5, N = 240), we confirmed that Black women's collective action is caused by actual discrimination in situations of sexism and racism/sexism, their high satisfaction with group identification, and low system justification. To summarize, the pattern of results supports our main hypothesis that women respond with more engagement in collective action to promote gender equality, conditional on individual differences in group identification and their motivation to justify the system. Furthermore, the mere salience of intersectional discrimination against Black women is not enough to motivate them to take collective action for equality or to preserve the system. However, the actual discrimination they have been victimized by has a direct impact on collective action, in line with their individual differences in gender and racial identification and their critique of system hierarchies.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Maria Jose Rodrigues Paiva (mariaj.paiva@biblioteca.ufpb.br) on 2025-12-23T18:57:06Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AnaKarolyneFlorencioAmorim_Tese_Sem_Tarjamento.pdf: 3120245 bytes, checksum: 46295e66d06864ad60d9a5a4c619ff4d (MD5) AnaKarolyneFlorencioAmorim_Tese_COM_Tarjamento.pdf: 2659988 bytes, checksum: aa2e491bb291bf9d95af656a8888dc2e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-12-23T18:57:06Z (GMT). No. of bitstreams: 3 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) AnaKarolyneFlorencioAmorim_Tese_Sem_Tarjamento.pdf: 3120245 bytes, checksum: 46295e66d06864ad60d9a5a4c619ff4d (MD5) AnaKarolyneFlorencioAmorim_Tese_COM_Tarjamento.pdf: 2659988 bytes, checksum: aa2e491bb291bf9d95af656a8888dc2e (MD5) Previous issue date: 2024-03-28en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectPsicologia socialpt_BR
dc.subjectAção coletiva - Mulheres negraspt_BR
dc.subjectDiscriminação de gêneropt_BR
dc.subjectIdentidade socialpt_BR
dc.subjectJustificativa do sistemapt_BR
dc.subjectCollective actionpt_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectSocial identitypt_BR
dc.subjectSystem justificationpt_BR
dc.subjectDiscriminationpt_BR
dc.titleChanging the rules of the game the role of discrimination, intersecionality and system justification in black women's collective actionpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Pereira, Cicero Roberto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7960803865685885pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0541735778810972pt_BR
dc.description.resumoA ação coletiva das minorias é um fenômeno amplamente estudado na Psicologia Social. Fatores como ser vítima de discriminação, identificação grupal e justificação do sistema podem ser utilizados para compreender este fenômeno. Com base numa longa tradição de investigação em Psicologia Social sobre a resposta dos grupos desfavorecidos à discriminação social que enfrentam, examinamos as condições sob as quais as mulheres e as mulheres negras respondem à discriminação de gênero através do envolvimento em ações coletivas que desafiam a desigualdade de gênero e aquelas que motivam ações conservadoras, ações coletivas baseadas no status quo. Postulamos a hipótese principal de que as mulheres discriminadas se envolvem em ações coletivas para a mudança social (em oposição à ação conservadora) em função das diferenças de gênero individuais do endogrupo e criticando a hierarquia do sistema de gênero. Testamos essa hipótese em cinco estudos experimentais, resumidos em três artigos empíricos. No primeiro artigo analisamos a identificação intragrupal como fator moderador na relação entre discriminação e ação coletiva. Os resultados mostraram que a mera relevância da discriminação não foi suficiente para a ação coletiva (Estudo 1, N = 147). No Estudo 2 (N = 214), analisamos o papel moderador combinado da identificação do grupo e da justificação do sistema na ação coletiva e confirmamos que a influência da saliência da discriminação no envolvimento das mulheres na ação coletiva para a igualdade de gênero foi moderada pela identificação do grupo e pela justificação do sistema. No Estudo 3 (N = 205), focamos no conteúdo identitário e na justificação do sistema como moderadores da influência da discriminação na ação coletiva. Como previmos, as participantes na condição de discriminação indicaram uma maior intenção de se envolverem em ações coletivas pela igualdade, mas isto só ocorreu entre mulheres com elevada identificação de grupo e baixa justificação do sistema. No segundo artigo, conduzimos uma investigação experimental (Estudo 4, N=198) para abordar se a identidade racial e de gênero e a justificação do sistema desempenham um papel na ação coletiva das mulheres negras para reduzir as desigualdades sociais e na ação coletiva conservadora num contexto de discriminação interseccional racial e sexista. Os resultados mostraram que as mulheres negras em situação de discriminação racial eram mais propensas a pretender tomar medidas coletivas para reduzir as desigualdades sociais quando criticavam o sistema, e esse efeito também ocorreu entre as mulheres que mantêm baixa identificação de gênero. As mulheres negras com menor identificação racial eram mais propensas a responder à ação coletiva conservadora, e este efeito também ocorreu entre as mulheres com baixa justificação do sistema. No terceiro artigo (Estudo 5, N = 240), confirmamos que a ação coletiva das mulheres negras é causada pela discriminação real em situações de sexismo e racismo/sexismo, pela sua elevada satisfação com a identificação do grupo e pela baixa justificação do sistema. Resumindo, o padrão de resultados apoia a nossa hipótese principal de que as mulheres respondem com mais envolvimento na ação coletiva para promover a igualdade de gênero, condicionada às diferenças individuais na identificação do grupo e à sua motivação para justificar o sistema. Além disso, a mera relevância da discriminação interseccional contra as mulheres negras não é suficiente para motivá-las a tomar medidas coletivas em prol da igualdade ou para preservar o sistema. No entanto, a discriminação real de que foram vítimas tem um impacto direto na ação coletiva, em linha com as suas diferenças individuais em termos de identificação racial e de gênero e com a sua crítica às hierarquias do sistema.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPsicologia Socialpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
AnaKarolyneFlorencioAmorim_Tese_Sem_Tarjamento.pdf3,05 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir    Solicitar uma cópia
AnaKarolyneFlorencioAmorim_Tese_COM_Tarjamento.pdf2,6 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons