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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/4009
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorEpaminondas, Poliana Sousa-
dc.date.accessioned2015-04-17T14:49:13Z-
dc.date.accessioned2018-07-20T23:41:55Z-
dc.date.available2009-10-09-
dc.date.available2018-07-20T23:41:55Z-
dc.date.issued2009-09-18-
dc.identifier.citationEPAMINONDAS, Poliana Sousa. Caracterização físico-química e termo-oxidativa das sementes de linhaça (Linum Usitatissimum L.) e de seus óleos. 2009. 101 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal da Paraí­ba, João Pessoa, 2009.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/4009-
dc.description.abstractOverestimating nutritional tendency of the golden flaxseed instead of the brown one and considering that the roasting of seeds to deactivate antinutritional factors as an aggravating factor to the thermo-oxidation of fatty acid constituents, we aimed to characterize the seeds and oils of golden and brown varieties of flaxseed regarding nutrition, physical-chemical and thermo-oxidative stability. The influence of roasting on stability properties was evaluated by using chemical composition methods (humidity, ash, lipids, proteins, carbohydrates and soluble fibers), physical-chemical methods (iodine, acidity, saponification, peroxide, refractive index, percentage of free fatty acids, density and viscosity), spectroscopic methods (UV-visible and infrared), chromatographic (GC/ MS) and thermal analysis (TG and DSC). The seeds of both varieties were divided into two lots, the first was composed of raw seeds and the second was composed of roasted seeds at 160 ˚ C/ 15 minutes. The lots were equally divided and half was crushed and half was pressed to extraction of the oil. The raw flaxseeds showed similar chemical composition, however the golden seeds presented a higher content of protein, soluble sugars, lipid and polyunsaturated fatty acid contents. On the other hand, the brown seeds were higher on the ash, dietary fiber and monounsaturated fatty acid contents. The raw seeds of both varieties showed thermal and oxidative stability higher than 2 hours under 160 ˚C isotherm, indicating that the roasting does not cause thermo-oxidative changes in the seeds due to the presence of natural antioxidants. The applications of new thermic treatments, however, convert the organic compounds contained in roasted seeds, especially the fatty acid, susceptible to oxidation. Physical-chemical, spectroscopic and thermal data corroborate the results, which showed the highest thermal and oxidative stability of the degradation products of roasted seeds and toasted seed oils (OITi = 23 and 33 minutes for golden roasted seed oil and brown roasted seed oil, respectively) compared to the raw seeds and their oils (OITi = 20 minutes, for both varieties).eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-17T14:49:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2457089 bytes, checksum: f62a3f2f2f07c35cf1267329a959219b (MD5) Previous issue date: 2009-09-18eng
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraí­bapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectLinhaçapor
dc.subjectLinum usitatissimum L.por
dc.subjectTorrefaçãopor
dc.subjectÓleo de linhaçapor
dc.subjectÔmega-3por
dc.subjectEstabilidade termo-oxidativapor
dc.subjectFlaxseed or linseedeng
dc.subjectLinum usitatissimum L.eng
dc.subjectRoastingeng
dc.subjectFlaxseed oileng
dc.subjectOmega-3eng
dc.subjectThermal-oxidative stabilityeng
dc.titleCaracterização físico-química e termo-oxidativa das sementes de linhaça (Linum Usitatissimum L.) e de seus óleospor
dc.title.alternativePhysico-chemical and thermo-oxidative characterization of flaxseed (Linum usitatissimum L.) and their oils.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Souza, Antonio Gouveia de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7481128465396350por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9063853858441646por
dc.description.resumoDiante da tendência de supervalorização nutricional da linhaça dourada em detrimento da marrom e considerando-se que a torrefação das sementes para inativação de fatores antinutricionais seja um fator agravante para a termo-oxidação dos ácidos graxos constituintes, buscou-se caracterizar as sementes e os óleos das variedades marrom e dourada de linhaça quanto aos aspectos nutricionais, físico-químicos e de estabilidade termo-oxidativa, e avaliou-se a influência da torrefação sobre tal estabilidade, utilizando-se métodos de composição química (determinação de umidade, cinzas, lipídios, proteínas, carboidratos solúveis totais e fibras), métodos físico-químicos (índices de iodo, acidez, saponificação, peróxido, refração, percentual de ácidos graxos livres, densidade e viscosidade), espectroscópicos (UV-visível e infravermelho), cromatográficos (GC/MS) e de análise térmica (TG e DSC). As sementes de ambas as variedades foram divididas em dois lotes, sendo o primeiro constituído pelas sementes cruas e o segundo pelas sementes torradas a 160 ˚C/ 15 minutos. Em ambos os lotes, parte das sementes foram submetidas à trituração e outra parte à extração do óleo por prensagem a frio, com proporção de sementes de 1:1. As sementes cruas de linhaça apresentaram semelhanças quanto à composição química e ao perfil lipídico, apesar do maior teor de proteínas, açúcares solúveis totais, lipídios totais e AG poli-insaturados das sementes douradas. Por outro lado, as sementes marrons foram superiores quanto ao teor de cinzas, fibras totais e AG monoinsaturados. As sementes cruas de ambas as variedades apresentaram estabilidade térmica e oxidativa superior a 2 horas, sob isoterma de 160 ˚C, indicando que a torrefação não provoca alterações termo-oxidativas nas sementes, devido à presença de antioxidantes naturais. A aplicação de novos tratamentos térmicos, porém, torna os compostos orgânicos contidos nas sementes torradas, em especial os AG, sensibilizados e susceptíveis à oxidação. Essa ideia foi corroborada pelas análises físico-químicas, espectroscópicas e térmica, por meio das quais demonstrou-se a maior estabilidade térmica e oxidativa dos produtos de degradação das sementes torradas e dos óleos degradados das sementes torradas (OITi = 23 e 33 minutos, para OLDT e OLMT, respectivamente) em relação às sementes cruas e seus óleos (OITi = 20 minutos, para ambas as variedades).por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentQuímica e Bioquímica de Alimentospor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentospor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS::TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/12949/arquivototal.pdf.jpg*
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