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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/5698
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFormiga, Jansen Brasileiro-
dc.date.accessioned2015-05-14T12:14:00Z-
dc.date.accessioned2018-07-21T00:08:31Z-
dc.date.available2011-09-06-
dc.date.available2018-07-21T00:08:31Z-
dc.date.issued2011-08-08-
dc.identifier.citationFORMIGA, Jansen Brasileiro. Confinamento clássico e quântico de partículas induzido pela geometria. 2011. 218 f. Tese (Doutorado em Física) - Universidade Federal da Paraí­ba, João Pessoa, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/5698-
dc.description.abstractSince many models in physics depend on the confinement of particles in certain regions of the space-time, like Rubakov and Randall-Sundrum models, we analyze the possibility of using geometrical fields to confine particles. In doing so, we exhibit some examples of the confinement of particles by using only geometrical fields such as torsion and Weyl 1- form. In order to prepare the reader to these examples, we give a brief introduction to the Riemannian and the non-Riemannian geometries. It turned out to be impossible to avoid controversial issues such as the equation of motion of a particle, the use of the minimal coupling procedure, and the application of the variational principle for non-Riemannian geometries. However, we avoided choosing what approach was right and decided to take two completely different approaches into account, namely, Kleinert's and Hehl's ones. Kleinert claims that particles must follow autoparallel, while Hehl and others state that the equation of motion of a particle must be derived from a conservation law related to the energy-momentum tensor of the particle. As a matter of fact, there are more differences between those approaches than we have mentioned here, but we expect this thesis to clarify those differences. To be more precise, we managed to exhibit examples of confinement only for Kleinert's approach. We had dificulty finding a example of confinement to hehl's approach, however we were able to eliminate the possibility of confinement for many cases, like scale fields for example.eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-05-14T12:14:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1354058 bytes, checksum: 2f549ef4aed5937520237cd0b6df944f (MD5) Previous issue date: 2011-08-08eng
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dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraí­bapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectGeometriapor
dc.subjectCurvaturapor
dc.subjectTorçãopor
dc.subjectNão-metricidadepor
dc.subjectCampo de Weylpor
dc.subjectEquação de movimentopor
dc.subjectGeodésicaspor
dc.subjectAutoparalelaspor
dc.subjectAcoplamento mínimopor
dc.subjectSpinpor
dc.subjectEquação de Diracpor
dc.subjectBulkpor
dc.subjectBranapor
dc.subjectConfinamentopor
dc.subjectGeometryeng
dc.subjectCurvatureeng
dc.subjectTorsioneng
dc.subjectNon-metricityeng
dc.subjectWeyl fieldeng
dc.subjectEquation of motioneng
dc.subjectGeodesicseng
dc.subjectAutoparallelseng
dc.subjectMinimal couplingeng
dc.subjectSpineng
dc.subjectDirac equationeng
dc.subjectBulkeng
dc.subjectBraneeng
dc.subjectConfinementeng
dc.titleConfinamento clássico e quântico de partículas induzido pela geometriapor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Romero Filho, Carlos Augusto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5887261302613510por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1666058727081809por
dc.description.resumoLevando em consideração o interesse visível que muitos modelos da física têm em manter a matéria usual confinada em uma certa região do espaço-tempo, como por exemplo o modelo de Rubakov e o de Randall-Sundrum, exibimos a possibilidade da utilização de campos com origem geométrica para realizar este confinamento. Antes, porém, preparamos o leitor com todo o aparato geométrico necessário para a compreensão do que é feito nos últimos capítulos desta tese. Tornou-se impossível fugir de questões polêmicas envolvendo geometrias mais gerais que a riemanniana, como por exemplo a polêmica sobre a equação de movimento da partícula, o uso do acoplamento mínimo e a aplicação do princípio variacional. Entretanto, tentamos adotar uma postura imparcial e fizemos a análise do confinamento seguindo duas vertentes distintas. Uma das vertentes, defendidas por Kleinert, consiste em postular que partículas seguem autoparalelas. A outra vertente, a mais comum na literatura, segue a linha de Hehl, Gasperini e outros. Nesta vertente, a equação de movimento de uma partícula não pode ser postulada, mas sim obtida a partir da lei de conservação associada ao tensor de energia-momento da partícula, pois este contém informação sobre o movimento da partícula. Há mais diferenças entre essas duas linhas do que citamos aqui, como será indicado no decorrer da tese. Para ser mais preciso, fomos capazes de exibir o confinamento apenas para a primeira vertente. No caso da segunda, dificuldades técnicas nos limitaram a somente descartar certos campos de origem geométrica como campos confinadores.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFísicapor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Físicapor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/14369/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) - Programa de Pós-Graduação em Física

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