Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6709
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLima, Igara Oliveira-
dc.date.accessioned2015-05-14T12:59:28Z-
dc.date.accessioned2018-07-21T00:26:15Z-
dc.date.available2012-01-19-
dc.date.available2018-07-21T00:26:15Z-
dc.date.issued2011-11-11-
dc.identifier.citationLIMA, Igara Oliveira. Atividade antifúngica e toxicidade dos monoterpenos citral e carvacrol. 2011. 128 f. Tese (Doutorado em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos) - Universidade Federal da Paraí­ba, João Pessoa, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6709-
dc.description.abstractCandidiasis has been important fungal infection related in hospital environment, and the main specie involved is Candida albicans. This fact has encouraged researchers alternatives in the treatment of candidiasis. The terpenes are strong candidates like antifungal agents, however it is necessary to study the toxicity of this molecules. The aim of this study was to investigate the antifungal activity, the mode of action of citral and carvacrol, the time-kill and synergism of carvacrol, besides toxicological studies. The minimum inhibitory concentration (MIC) and minimum fungicidal concentration (MFC) of citral was 512 μg/mL e 1024 μg/mL, respectively. The MIC and MFC of carvacrol was 256 μg/mL e 512 μg/mL, respectively. These phytoconstituints did not act sorbitol view. Carvacrol interacts with ergosterol. However, the phytoconstituints citral and carvacrol are able interacting with cholesterol. The monoterpenes did not showed synergism neither antagonism with amphotericine B. They inhibited the psedo-hife formation in C. albicans. Citral and carvacrol altered some biochemical paramenters, water and food consumption in mice. They showed citotoxicity action in MDCKs cells and they did not have oxidative and antioxidant effect.eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-05-14T12:59:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4543246 bytes, checksum: 7af86d095cf95ab3b670f13bd9a7c55d (MD5) Previous issue date: 2011-11-11eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-21T00:26:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivototal.pdf: 4543246 bytes, checksum: 7af86d095cf95ab3b670f13bd9a7c55d (MD5) arquivototal.pdf.jpg: 3193 bytes, checksum: 490b9dff87d5272bc22b563bda58f544 (MD5) Previous issue date: 2011-11-11en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraí­bapor
dc.rightsAcesso abertopor
dc.subjectÓleo essencialpor
dc.subjectTerpenospor
dc.subjectCitralpor
dc.subjectCarvacrolpor
dc.subjectCandida albicanspor
dc.subjectToxicidade agudapor
dc.subjectMDCKspor
dc.subjectEssential oileng
dc.subjectTerpeneseng
dc.subjectCitraleng
dc.subjectCarvacroleng
dc.subjectCandida albicanseng
dc.subjectAcute toxicityeng
dc.subjectMDCKseng
dc.titleAtividade antifúngica e toxicidade dos monoterpenos citral e carvacrolpor
dc.title.alternativeAntifungal activity and toxicity of monoterpenes citral and carvacroleng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Diniz, Margareth de Fátima Formiga Melo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4173269414899195por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0052829733564503por
dc.description.resumoA candidíase tem sido a principal infecção fúngica relatada em ambiente hospitalar, tendo como a principal espécie envolvida a Candida albicans. Essa realidade tem estimulado pesquisas no intuito encontrar alternativas terapêuticas. Os terpenos tem sido fortes candidatos como agentes antifúngicos, o que necessitou investigar também sua toxicidade. O objetivo desse trabalho foi de avaliar a atividade antifúngica, o modo de ação do citral e do carvacrol, a cinética de morte microbiana e do sinergismo do carvacrol, além da toxicidade pré-clínica. A concentração inibitória mínima (CIM) e a concentração fungicida mínima (CFM) do citral foi de 512 μg/mL e 1024 μg/mL, respectivamente. A CIM e CFM do carvacrol foi de 256 μg/mL e 512 μg/mL, respectivamente. O citral e o carvacrol não atuam pela via do sorbital. Apenas o carvacrol interagiu com o ergosterol, enquanto que esse e o citral foram capazes de se ligarem ao colesterol. Os monoterpenos não apresentaram sinergismo e nem antagonismo com a anfotericina B. Citral, carvacrol e anfotericina B inibiram a formação de pseudo-hifas em C. albicans. O citral alterou ALT e triglicerídeos dos camundongos machos, enquanto que o carvacrol alterou a AST dos mesmos no experimento de toxicidade aguda, além de terem causado alterações no consumo de água e ração dos animais. Os monoterpenos apresentaram citoxicidade frente às células MDCKs e ambos não apresentaram efeitos oxidativos ou antioxidantes quando testados com as hemácias humanas.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFarmacologiapor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativospor
dc.publisher.initialsUFPBpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/retrieve/15301/arquivototal.pdf.jpg*
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivototal.pdf4,44 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.