Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16573
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlmeida, Rossana Tavares de-
dc.date.accessioned2019-11-26T16:53:26Z-
dc.date.available2019-10-16-
dc.date.available2019-11-26T16:53:26Z-
dc.date.issued2019-09-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16573-
dc.description.abstractEste trabajo se sitúa en el campo temático en el Derecho del Espacio y el derecho internacional público, teniendo como objeto de estudio el desperdicio sideral resultante de la exploración espacial. Esto fue investigado desde la doctrina espacial. Esta investigación comenzó con la siguiente pregunta problemática: ¿Es posible equiparar la protección legal del Medio Ambiente Espacial con el Medio Ambiente Terrestre para mitigar el problema de los desechos espaciales causados por la exploración espacial? Para responder a esta pregunta, confirmamos la hipótesis de que la igualación legal entre el Ambiente Espacial y el Ambiente Terrestre es posible, debido a la naturaleza interdisciplinaria del Derecho. El objetivo general era establecer la relación entre la Protección Legal del Medio Ambiente Espacial y el Medio Ambiente Terrestre para la mitigación del problema de desperdicio espacial causado por la exploración espacial. Los objetivos específicos fueron: analizar los principales instrumentos normativos que regulan las actividades de exploración del entorno espacial; investigar los factores que contribuyen a la proliferación de desechos espaciales; mostrar los impactos de la exploración sideral en relación con el aumento de los desechos espaciales y discutir la posibilidad de equiparar el entorno espacial con el entorno terrestre. El estudio fue bibliográfico, utilizando el método analítico descriptivo. La contaminación en el espacio ultraterrestre ha aumentado debido al crecimiento de la exploración espacial, por lo tanto, analizamos cómo se regula esta actividad en el Derecho del Espacio, centrándonos en cinco tratados: - Tratado del Espacio (1967); Acuerdo de rescate (1968); Convención Internacional de Responsabilidad (1972); Convención sobre el registro de objetos arrojados al espacio cósmico (1975) y el Acuerdo que rige las actividades de los Estados en la Luna y otros cuerpos celestes (1979) - como los principios internacionales vinculantes. La principal base teórica utilizada fueron los escritos de José Monserrat Filho (2007). Los datos sobre las inversiones económicas de la exploración espacial se obtuvieron de empresas privadas estadounidenses como Bryce Space and Technology, SpaceX, The Satellite Insdustry Association (SAI). Los datos sobre la cantidad de desechos espaciales y sus consecuencias se obtuvieron principalmente a través de agencias espaciales: Administración Nacional de Aeronáutica y del Espacio (NASA), Agencia Espacial Brasileña (AEB) y Agencia Espacial Europea (ESA). Otra fuente de datos importante fue el Centro de Estándares e Innovación Espacial (CSSI). El estudio es relevante debido al crecimiento de los desechos espaciales y las intensas exploraciones espaciales que necesitan una regulación más definida, ya que el Derecho del Espacio (Tratados, acuerdos, principios, etc.) debe actualizarse para proteger el entorno espacial. Una vez que los principios espaciales no conceptualizan la basura espacial, la definimos como objetos espaciales no funcionales. Estos principios no brindan protección ni sanción por daños ambientales al espacio causados por desechos cósmicos. A partir de los principales resultados obtenidos, podemos concluir que los principios espaciales vinculantes no se actualizan debido al conflicto de intereses entre los países hegemónicos, sus respectivas iniciativas privadas y los demás países. La falta de un enfoque ambientalista en el Derecho del espacio es un descuido del problema de los desechos espaciales; Hay la necesidad de una organización internacional específica para regular las actividades espaciales.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gabriela Lacerda (gabi.limeira1@gmail.com) on 2019-11-26T16:53:26Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RTA16102019.pdf: 1512218 bytes, checksum: 8421f56429e501597882309f29c68846 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-11-26T16:53:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) RTA16102019.pdf: 1512218 bytes, checksum: 8421f56429e501597882309f29c68846 (MD5) Previous issue date: 2019-09-18en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectLixo espacialpt_BR
dc.subjectExploração sideralpt_BR
dc.subjectMeio Ambientept_BR
dc.subjectProteçãopt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectDesecho espacialpt_BR
dc.subjectExploración sideralpt_BR
dc.subjectMedio ambientept_BR
dc.subjectProtecciónpt_BR
dc.subjectSostenibilidadpt_BR
dc.titleExploração do meio ambiente cósmico e o problema do lixo no espaço ultraterrestre: uma equiparação entre o direito ambiental e o direito espacialpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Araújo, Alana Ramos-
dc.description.resumoEste trabalho está situado no campo temático do Direito Espacial e no Direito Internacional público, tendo como objeto de estudo o lixo sideral decorrente da exploração espacial. Este foi investigado a partir da doutrina espacial. Esta pesquisa partiu da seguinte questão-problema: é possível a equiparação da proteção jurídica do Meio Ambiente Espacial ao Meio Ambiente Terrestre para a mitigação do problema do lixo espacial ocasionado pela exploração espacial? Para responder o citado questionamento, confirmamos a hipótese de que a equiparação jurídica entre o Meio Ambiente Espacial e o Meio Ambiente Terrestre é possível, devido à natureza interdisciplinar do Direito. O objetivo geral foi estabelecer a relação entre a Proteção Jurídica do Meio Ambiente Espacial e do Meio Ambiente Terrestre para a mitigação do problema do lixo espacial ocasionado pela exploração espacial. Os objetivos específicos foram: analisar os principais instrumentos normativos que regulam as atividades de exploração do meio ambiente espacial; investigar os fatores que contribuem para a proliferação do lixo espacial; mostrar os impactos da exploração sideral em relação aumento do lixo espacial; discutir a possibilidade da equiparação entre o Meio Ambiente Espacial e o Meio Ambiente Terrestre. O estudo foi bibliográfico, tendo como método o analítico descritivo. A poluição no espaço exterior tem aumentado devido ao crescimento da exploração espacial, por isso, analisamos como essa atividade é regulada no Direito Espacial, focando em cinco Tratados: – Tratado Espacial (1967); Acordo sobre o Salvamento (1968); Convenção sobre Responsabilidade Internacional (1972); Convenção Relativa ao Registro de Objetos Lançados no Espaço Cósmico (1975) e o Acordo que Regula as Atividades dos Estados na Lua e Em Outros Corpos Celestes (1979) –, por serem as principais normas internacionais vinculantes. O principal embasamento teórico utilizado foram os escritos de José Monserrat Filho (2007). Os dados sobre os investimentos econômicos da exploração espacial, foram obtidos através de empresas privadas americanas, como as Bryce Space and Technology, SpaceX, The Satellite Insdustry Association (SAI). Os dados referentes à quantidade de lixo espacial e suas consequências foram coletados, principalmente, através de agências espaciais: National Aeronautics and Space Administration (NASA), Agência Espacial Brasileira (AEB) e Agência Espacial Européia (ESA). Outra fonte de dados importante foi a do Centro For Space Standards & Inovação (CSSI). O estudo é relevante devido ao crescimento do lixo espacial e as intensas explorações espaciais que necessitam de uma regulamentação mais definida, visto que o Direito Espacial (Tratados, acordos, princípios etc.) precisa ser atualizado a fim de proteger o meio ambiente espacial. Como a norma espacial não conceitua lixo espacial, definimos como objetos espaciais não funcionais. Essas normas trazem nenhuma proteção ou sanção quanto ao dano ambiental no espaço, causado pelo lixo cósmico. A partir dos principais resultados obtidos, podemos concluir que as normas espaciais vinculantes não são atualizadas devido ao conflito de interesses entre os países hegemônicos, suas respectivas iniciativas privadas e os demais países; a falta de abordagem ambientalista no Direito Espacial mostra-se como uma negligência diante do problema do lixo espacial; há uma necessidade de uma organização internacional específica para regular atividades espaciais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Jurídicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Direito - Santa Rita

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RTA16102019.pdf1,48 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons