Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19780
Tipo: TCC
Título: ANÁLISE DOS PRINCÍPIOS DO DEVIDO PROCESSO LEGAL VERSUS VEDAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DAS PROVAS OBTIDAS ILICITAMENTE FRENTE AOS DIÁLOGOS ADQUIRIDOS PELO THE INTERCEPT.
Autor(es): SANTOS, Natália Bernardino dos
Primeiro Orientador: MEIRELLES, Lenilma Cristina Sena de Figueiredo
Resumo: A presente monografia tem como objetivo analisar os recentes diálogos divulgados sobre supostas conversas realizadas entre o ex-Juiz Sergio Moro e os procuradores do Ministério Público Federal, especialmente um dos coordenadores da Operação Lava-jato, Deltan Dallagnol, reacendendo o debate sobre a validade das provas obtidas por meios ilícitos. Sabe- se que o ordenamento jurídico proíbe veemente a admissibilidade das provas vedadas sob o preceito do devido processo legal. Contudo, a doutrina e a jurisprudência têm debatido o uso desse tipo de prova quando for favorável a defesa do réu. Buscou-se, por intermédio do estudo de caso, analisar se houve cooperação entre Moro e Dallagnol, sendo aprofundado o caso do ex-presidente Lula para ser estudado à luz princípios do devido processo legal e seus corolários, principalmente, do juiz natural. Para análise dos diálogos, fez-se necessária uma abordagem dedutiva, realizada através de pesquisa bibliográficas, com intuito de compreender o instituto das provas ilícitas no ordenamento jurídico, levando-se em consideração a admissibilidade desse tipo de prova com base na teoria da proporcionalidade pro réu. Da análise realizada, verificou que é duvidosa a imparcialidade do ex-juiz Sérgio Moro. Em razão disso, o estudo concluiu pelas admissibilidades dos diálogos obtidos pelo The Intercept Brasil, pois, se provados autênticos, são favoráveis a defesa dos réus que foram acusados e julgados no mesmo modus operandi, sendo nulo o julgamento por parcialidade do juiz.
Abstract: A presente monografia tem como objetivo analisar os recentes diálogos divulgados sobre supostas conversas realizadas entre o ex-Juiz Sergio Moro e os procuradores do Ministério Público Federal, especialmente um dos coordenadores da Operação Lava-jato, Deltan Dallagnol, reacendendo o debate sobre a validade das provas obtidas por meios ilícitos. Sabe- se que o ordenamento jurídico proíbe veemente a admissibilidade das provas vedadas sob o preceito do devido processo legal. Contudo, a doutrina e a jurisprudência têm debatido o uso desse tipo de prova quando for favorável a defesa do réu. Buscou-se, por intermédio do estudo de caso, analisar se houve cooperação entre Moro e Dallagnol, sendo aprofundado o caso do ex-presidente Lula para ser estudado à luz princípios do devido processo legal e seus corolários, principalmente, do juiz natural. Para análise dos diálogos, fez-se necessária uma abordagem dedutiva, realizada através de pesquisa bibliográficas, com intuito de compreender o instituto das provas ilícitas no ordenamento jurídico, levando-se em consideração a admissibilidade desse tipo de prova com base na teoria da proporcionalidade pro réu. Da análise realizada, verificou que é duvidosa a imparcialidade do ex-juiz Sérgio Moro. Em razão disso, o estudo concluiu pelas admissibilidades dos diálogos obtidos pelo The Intercept Brasil, pois, se provados autênticos, são favoráveis a defesa dos réus que foram acusados e julgados no mesmo modus operandi, sendo nulo o julgamento por parcialidade do juiz.
Palavras-chave: Provas ilícitas
Juiz natural
Intercept Brasil
Estado Democrático de Direito
CNPq: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal da Paraíba
Sigla da Instituição: UFPB
Departamento: Direito Processual e Prática Jurídica
Tipo de Acesso: Acesso aberto
URI: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/19780
Data do documento: 21-Mar- 20
Aparece nas coleções:TCC - Direito - João Pessoa

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
NBS210320.pdf1,28 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.