Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/23062
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMorais e Lima, Priscila Evangelista-
dc.date.accessioned2022-06-08T18:35:10Z-
dc.date.available2022-03-18-
dc.date.available2022-06-08T18:35:10Z-
dc.date.issued2019-02-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/23062-
dc.description.abstractPortuguese from Paraíba has been the target of sociolinguistic research since the 1990s. However, there is still little work involving attitudes about the different Brazilian speakers, especially about the dialect of Paraiba. The present investigation, therefore, aims to analyze the manifestations of linguistic attitudes of paraibanos in relation to their own speaking. This research is based on the Variation Theory (LABOV et al., 2006 [1968], LABOV, 2008 [1972]) and on conceptions about linguistic attitudes (Lambert et al., 1960; Rodrigues, Assmar e Jablonski, 2009). The research is qualiquantitative and has a direct approach. In order to understand the linguistic evaluation of the speakers, we conducted a sociolinguistic interview with twelve questions. The corpus is composed of 40 informants from the four mesoregions of the State of Paraíba. The results indicate that the participants of all mesoregions see the way of speaking of their linguistic community as a marker of identity not only local, but also regional, since it is part of the cultural heritage of its people. Even among those who affirm that they do not have an accent, in the other answers, these informants have listed specificities in the form of speaking, such as prosodic marks ("dragged" speech) and dialectal traits ("oxente"), which easily identify them as belonging to a community of specific speech. However, despite the recognition of the value of language as a mark of the cultural identity of their community, the majority of the interviewees expressed the manifestations of linguistic attitudes with a negative sense. The "dragged" or "loaded" mode of speech was mentioned with an unfavorable connotation on the part of the paraibanos in question. Participants believe that there is linguistic prejudice in relation to local speech, not only by speakers of other varieties, but also by members of their own language community.pt_BR
dc.description.abstractRESUMEN. El portugués de Paraíba ha sido objeto de investigación sociolingüística desde los años 90. Sin embargo, todavía son escasos los trabajos que involucran actitudes sobre los diferentes hablantes brasileños, principalmente sobre el dialecto paraibano. La presente investigación, por lo tanto, tiene como objetivo analizar las manifestaciones de actitudes lingüísticas de paraibanos con relación a su propio discurso. Esta investigación se fundamenta en la Teoría Variacional (LABOV et al. 2006 [1968], LABOV, 2008 [1972]) y en las concepciones sobre actitudes lingüísticas (LAMBERT et al., 1960, RODRIGUES, ASSMAR E JABLONSKI, 2009). La investigación es de cuño cualiquantitativo y tiene un enfoque directo. A fin de aprehender la evaluación lingüística de los hablantes, realizamos una entrevista sociolingüística que continiene doce preguntas. El corpus está compuesto por 40 informantes que pertenecem a las cuatro mesorregiones del Estado de Paraíba. Los resultados apuntan que los participantes de todas las mesorregiones ven el modo de hablar de su comunidad lingüística como un marcador de identidad no sólo local, sino también regional, pues forma parte de la herencia cultural de su pueblo. Incluso entre los que afirmaron no poseer acento, en las demás respuestas esos informantes enumeran especificidades en la forma de hablar, tales como marcas prosódicas (habla "arrastrada") y rasgos dialectos ("oxente"), que fácilmente los identifican como pertenecientes a una comunidad de " habla específica. Sin embargo, a pesar del reconocimiento del valor de la lengua como una marca de la identidad cultural de su comunidad, las manifestaciones de las actitudes lingüísticas se expresaron con un sentido negativo por la mayoría de los entrevistados. El modo de hablar "arrastado" o "cargado" fue mencionado con una connotación desfavorable por parte de los paraibanos en cuestión. Los participantes creen que hay prejuicio lingüístico con respecto al habla local, no sólo por parte de hablantes de otras variedades, sino también por miembros de su propia comunidad lingüística.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2022-06-08T17:22:31Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) PriscilaEvangelistaMoraisELima_Tese.pdf: 4672721 bytes, checksum: 64b3f322435e9c973480657bf3f9068a (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD (bdtd@biblioteca.ufpb.br) on 2022-06-08T18:35:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) PriscilaEvangelistaMoraisELima_Tese.pdf: 4672721 bytes, checksum: 64b3f322435e9c973480657bf3f9068a (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-06-08T18:35:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) PriscilaEvangelistaMoraisELima_Tese.pdf: 4672721 bytes, checksum: 64b3f322435e9c973480657bf3f9068a (MD5) Previous issue date: 2019-02-27en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectAtitudes linguísticaspt_BR
dc.subjectFalar paraibanopt_BR
dc.subjectPreconceito linguísticopt_BR
dc.subjectLanguage attitudespt_BR
dc.subjectParaíba speechpt_BR
dc.subjectLinguistic prejudicept_BR
dc.subjectActitudes lingüísticaspt_BR
dc.subjectHablar paraibanopt_BR
dc.subjectPrejuicio lingüísticopt_BR
dc.titleAtitudes linguísticas de paraibanos em relação ao seu próprio falarpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Lucena, Rubens Marques de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1376297327951154pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8429800967443844pt_BR
dc.description.resumoO português paraibano tem sido alvo de pesquisas sociolinguísticas desde a década de 90. Todavia, ainda são escassos os trabalhos que envolvam atitudes sobre os diferentes falares brasileiros, sobretudo sobre o dialeto paraibano. A presente investigação, portanto, objetiva analisar as manifestações de atitudes linguísticas de paraibanos em relação ao seu próprio falar. Esta pesquisa fundamenta-se na Teoria Variacionista (LABOV et. al. 2006 [1968]; LABOV, 2008 [1972]) e nas concepções sobre atitudes linguísticas (LAMBERT et al. 1960; RODRIGUES, ASSMAR E JABLONSKI, 2009). A pesquisa é de cunho qualiquantitativo e possui uma abordagem direta. A fim de apreendermos a avaliação linguística dos falantes, realizamos uma entrevista sociolinguística contendo doze perguntas. O corpus é composto por 40 informantes pertencentes as quatro mesorregiões do Estado da Paraíba. Os resultados apontam que os participantes de todas as mesorregiões veem o modo de falar de sua comunidade linguística como um marcador de identidade não apenas local, mas também regional, pois faz parte da herança cultural de seu povo. Mesmo entre os que afirmaram não possuir sotaque, nas demais respostas esses informantes elencaram especificidades na forma de falar, tais como marcas prosódicas (fala “arrastada”) e traços dialetais (“oxente”), que facilmente os identificam como pertencentes a uma comunidade de fala específica. Entretanto, apesar do reconhecimento do valor da língua como uma marca da identidade cultural de sua comunidade, as manifestações das atitudes linguísticas foram expressas com um sentido negativo pela maioria dos entrevistados. O modo de falar “arrastado” ou “carregado” foi mencionado com uma conotação desfavorável por parte dos paraibanos em questão. Os participantes acreditam que há preconceito linguístico com relação à fala local, não apenas por parte de falantes de outras variedades, mas também por membros de sua própria comunidade linguística.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLinguísticapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguísticapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) - Mestrado Profissional em Linguística

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PriscilaEvangelistaMoraisELima_Tese.pdf4,56 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons