Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/23068
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouto, Gabriela Barbosa de-
dc.date.accessioned2022-06-09T12:24:57Z-
dc.date.available2020-11-27-
dc.date.available2022-06-09T12:24:57Z-
dc.date.issued2020-11-25-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/23068-
dc.description.abstractEver since the publication of A Cyborg Manifesto, by Donna Haraway (2016), the cyborg, hybrid between machine and organism, appears as a fundamental figure to understand how technology interferes in all spheres of human life. Starting from this fictional creature, thought of as a political and ironic myth, Haraway (2016) analyzes several dichotomies that reinforce identity policies, proposing the rupture of these excluding boundaries. The body of the cyborg, representative of the crossing of boundaries, appears as an element of analysis in thinking about the post-human inside and outside fiction. Regarding science fiction as a field of experimentation in which it is possible to observe the complex subjectivity of the relationship between humankind and the technology built by it, this paper aims to question the post-human figurations stemming from the distinctions established by the ontological deconstruction processes proposed by Santaella (2007a, 2007b) and the different artificial life forms proposed by Regis (2012): robots, as mechanical nature; androids, as artificial and organic nature; and computers, seen as pure artificial intelligences due to the absence of anthropomorphic bodies. Assuming that these science fiction automata archetypes are easily identifiable in diverse artistic productions in the genre and that they bring about divergences regarding their artificially constructed nature, it is proposed here to reexamine the concept of “pure artificial intelligence” when analyzing characters from the films Bicentennial Man (1999), Blade Runner (1982) and Ghost in the Shell (1995) as artificial life forms that wish to transcend their inhuman condition or part of it.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cátia Costa (catia@ccae.ufpb.br) on 2022-06-09T12:24:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) 15 - TCC Gabriela Versão final.pdf: 2339865 bytes, checksum: 34443f0af6af4dc1250cb067bc1f7ccb (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-06-09T12:24:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) 15 - TCC Gabriela Versão final.pdf: 2339865 bytes, checksum: 34443f0af6af4dc1250cb067bc1f7ccb (MD5) Previous issue date: 2020-11-25en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectficção científicapt_BR
dc.subjectpós-humano;pt_BR
dc.subjectautômatospt_BR
dc.subjectcinemapt_BR
dc.subjectpersonagem.pt_BR
dc.titleA problemática dos corpos pós-humanos: figurações dos autômatos em narrativas fílmicas de ficção científicapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Mendonça, Jeová Rocha de-
dc.creator.LattesCurrículo Lattes não encontrado em 09/06/2022pt_BR
dc.creator.LattesCurrículo Lattes não encontrado em 09/06/2022pt_BR
dc.description.resumoDesde a publicação do Manifesto Ciborgue, de Donna Haraway (2016), o ciborgue, híbrido entre máquina e organismo, aparece como figura fundamental para compreender como a tecnologia interfere em todas as esferas da vida humana. Partindo dessa criatura de ficção, pensada enquanto mito político e irônico, Haraway (2016) analisa diversas dicotomias que reforçam as políticas identitárias, propondo a ruptura destas fronteiras excludentes. O corpo do ciborgue, tão representativo do entrecruzamento de fronteiras, surge como elemento de análise para se pensar o pós-humano dentro e fora da ficção. Considerando a ficção científica como um campo de experimentação em que é possível observar a complexa subjetividade da relação entre a humanidade e a tecnologia por ela construída, o presente artigo tem por objetivo questionar as figurações pós-humanas a partir das distinções estabelecidas pelos processos de desconstrução ontológica propostos por Santaella (2007a) e das diferentes formas de vida artificial propostas por Regis (2012): os robôs, de natureza mecânica; os androides, de natureza artificial e orgânica; e os computadores, tidos como inteligências artificiais puras pela ausência de corpos antropomórficos. Partindo do pressuposto que estes arquétipos de autômatos da ficção científica são facilmente identificáveis nas mais diversas produções artísticas do gênero e que trazem consigo uma divergência acerca da sua natureza artificialmente construída, propõe-se aqui reexaminar o conceito de “inteligência artificial pura” ao analisar personagens dos filmes O Homem Bicentenário (1999), Blade Runner – O caçador de androides (1982) e O Fantasma do Futuro (1995) enquanto formas de vida artificial que desejam transcender a sua condição inumana ou parte dela.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentLetraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.relation.references2001: UMA ODISSEIA NO ESPAÇO. Direção Stanley Kubrick. Estados Unidos, Reino Unido: Metro-Goldwyn-Master, 1968. A.I. – INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL. Direção Steven Spielberg. Estados Unidos: Warner Bros. Pictures e DreamWorks Pictures, 2001. ASIMOV, Isaac. Os robôs, os computadores e o medo. In: ASIMOV, Isaac et. al. Histórias de Robôs. Tradução de Milton Persson. – Porto Alegre: LP&M, 2010 (Coleção LP&M POCKET; v. 417). BLADE RUNNER. Direção Ridley Scott. Estados Unidos: Warner Home Video, 2007. DVD Triplo Edição Especial. CAUSO, Roberto de Sousa. Ficção científica, fantasia e horror no Brasil: 1875 a 1950. – Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. DUFOUR, Éric. O cinema de ficção científica. Tradução Marcelo Feliz. Lisboa: Edições Texto & Grafia, 2012. ELA. Direção Spike Jonze. Estados Unidos: Warner Bros. Pictures, 2013. GHOST IN THE SHELL. Direção Mamoru Oshii. Japão: Bandai Visual Company, 1995. (83 min.) HARAWAY, Donna. Manifesto ciborgue: ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX. In: TADEU, Tomaz (org.). Antropologia do ciborgue: as vertigens do póshumano. Tradução Tomaz Tadeu – 2ed., 2 reimp. – Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2016. O HOMEM BICENTENÁRIO. Direção Chris Columbus. Estados Unidos, Canadá: Buena Vista Pictures e Columbia TriStar Filme Distributors International, 1999. MATRIX. Direção Lilly Wachowski e Lana Wachowski. Estados Unidos, Austrália: Warner Bros. Pictures, 1999. MATTOS, Marília. Blade Runner: o elogio do simulacro. Revista do Centro de Artes, Humanidades e Letras, vol. 3 (2), Cachoeira, 2009. Disponível em: < https://core.ac.uk/download/pdf/230628985.pdf >. Acesso em 15 ago. 2020. METRÓPOLIS. Direção Fritz Lang. Alemanha: Parufamet, 1927. O EXTERMINADOR DO FUTURO. Direção James Cameron. Estados Unidos, Reino Unido: Orion Pictures, 1984. PENNA, João Camillo. As máquinas utópicas e distópicas. In: Mutações. Organizado por Adauto Novaes. – Rio de Janeiro: Agir; São Paulo: Edições SESC SP, 2008. Pp. 185-215 ROBOCOP – O POLICIAL DO FUTURO. Direção Paul Verhoeven. Estados Unidos: Orion Pictures, 1987. REGIS, Fátima. Nós, ciborgues: tecnologias de informação e subjetividade homem-máquina. Curitiba: Champagnat, 2012. SANTAELLA, Lúcia. Pós-humano – por quê?. REVISTA USP, São Paulo, n.74, p. 126-137, agosto 2007a. Disponível em: < http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/13607/15425 >. Acesso em 15 ago. 2020. ______. Figurações do corpo biológico ao virtual. Interin (UTP), v. 1, p. 4-19, 2007b. SIQUEIRA, Denise da Costa Oliveira. O corpo no cinema de ficção científica. Logos, [S.l.], Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, p. 51-59, jan. 2015. Disponível em: < https://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/logos/article/view/14721 >. Acesso em 15 ago. 2020. TADEU, Tomaz. Nós, ciborgues: o corpo elétrico e a dissolução do humano. In: TADEU, Tomaz (org.). Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano. Tradução Tomaz Tadeu – 2ed., 2 reimp. – Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2016.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
Aparece nas coleções:TCC - Letras - Inglês (EAD) - CCAE

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
15 - TCC Gabriela Versão final.pdf2,29 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons