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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28102
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCRUZ, CAMILA MARIA FÉLIX DA-
dc.date.accessioned2023-08-29T14:15:17Z-
dc.date.available2021-01-18-
dc.date.available2023-08-29T14:15:17Z-
dc.date.issued2020-12-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/28102-
dc.description.abstractA presente monografia tem como objetivo analisar a abusividade da publicidade de crédito consignado direcionada ao consumidor idoso. Pretende, portanto, responder ao seguinte problema: a publicidade de crédito consignado direcionada ao consumidor idoso é abusiva? Para tanto, lançou-se mão de uma pesquisa teórica, qualitativa e descritiva. O método de abordagem empregado foi, predominantemente, o hipotético-dedutivo. Utilizou-se, também, os métodos de procedimento histórico e estatístico, bem como as técnicas de pesquisa bibliográfica e documental. Isso resultou num trabalho estruturado em três capítulos. Inicialmente, aborda-se o cenário do idoso como consumidor no Brasil, frente a sua representatividade no mercado de consumo. Por conseguinte, analisa-se o grau de vulnerabilidade deste frente às armadilhas da sociedade capitalista e consumerista. Ademais, aborda-se todo o respaldo jurídico de tutela do idoso exercendo o papel de consumidor, sob à luz da Constituição Federal e dos demais institutos legais infraconstitucionais, como o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) e o Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/03). Ato contínuo, analisa-se o surgimento do crédito consignado dentro do ordenamento jurídico brasileiro e como essa modalidade de crédito corroborou para o patamar do superendividamento deste grupo, por meio de práticas abusivas e de má-fé por parte dos fornecedores desse tipo de empréstimo. Por fim, aborda-se os diversos conceitos da publicidade e as suas modalidades proibidas, bem como, analisa-se de que modo essa prática comercial de incentivo ao consumo, especificamente ao crédito consignado, gera casos de abusos ao consumidor idoso. Ao fim, chega-se à conclusão de que a publicidade com ênfase no incentivo à aquisição de crédito consignado por pessoa idosa é abusiva, nos termos do art. 37, § 2º, do CDC.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gracineide Silva (gracineideehelena@gmail.com) on 2023-08-29T14:15:17Z No. of bitstreams: 1 CMFC 071220.pdf: 489822 bytes, checksum: d5a3bd8cd4be804504065ac378875495 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectConsumidor idosopt_BR
dc.subjectCrédito consignadopt_BR
dc.subjectPublicidadept_BR
dc.subjectAbusividadept_BR
dc.titleO CARÁTER ABUSIVO DA PUBLICIDADE DE CRÉDITO CONSIGNADO DIRECIONADA AO CONSUMIDOR IDOSOpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Lourenço, Adaumirton Dias-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7213962437951809pt_BR
dc.description.resumoA presente monografia tem como objetivo analisar a abusividade da publicidade de crédito consignado direcionada ao consumidor idoso. Pretende, portanto, responder ao seguinte problema: a publicidade de crédito consignado direcionada ao consumidor idoso é abusiva? Para tanto, lançou-se mão de uma pesquisa teórica, qualitativa e descritiva. O método de abordagem empregado foi, predominantemente, o hipotético-dedutivo. Utilizou-se, também, os métodos de procedimento histórico e estatístico, bem como as técnicas de pesquisa bibliográfica e documental. Isso resultou num trabalho estruturado em três capítulos. Inicialmente, aborda-se o cenário do idoso como consumidor no Brasil, frente a sua representatividade no mercado de consumo. Por conseguinte, analisa-se o grau de vulnerabilidade deste frente às armadilhas da sociedade capitalista e consumerista. Ademais, aborda-se todo o respaldo jurídico de tutela do idoso exercendo o papel de consumidor, sob à luz da Constituição Federal e dos demais institutos legais infraconstitucionais, como o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) e o Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/03). Ato contínuo, analisa-se o surgimento do crédito consignado dentro do ordenamento jurídico brasileiro e como essa modalidade de crédito corroborou para o patamar do superendividamento deste grupo, por meio de práticas abusivas e de má-fé por parte dos fornecedores desse tipo de empréstimo. Por fim, aborda-se os diversos conceitos da publicidade e as suas modalidades proibidas, bem como, analisa-se de que modo essa prática comercial de incentivo ao consumo, especificamente ao crédito consignado, gera casos de abusos ao consumidor idoso. Ao fim, chega-se à conclusão de que a publicidade com ênfase no incentivo à aquisição de crédito consignado por pessoa idosa é abusiva, nos termos do art. 37, § 2º, do CDC.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Jurídicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
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