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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31446
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Samara Monteiro dos-
dc.date.accessioned2024-08-16T10:19:56Z-
dc.date.available2024-02-22-
dc.date.available2024-08-16T10:19:56Z-
dc.date.issued2019-08-08-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31446-
dc.description.abstractThis study is a theoretical examination of the role of feminist movements in making political demands to address violence against women in Brazil and how these efforts have been perceived in the arena of human rights advocacy. The research aims to explore how feminist movements shape and assess institutional strategies to combat violence against women, understand the emergence and establishment of a feminist agenda to address this issue, analyze how and which feminist demands have been absorbed by the Brazilian State, and study the criticisms of these strategies as well as potential contradictions highlighted by criminology that is critical of feminist movements, drawing on theoretical analysis. The assumption is that the State is committed to patriarchal values, leading to institutional sexism that obstructs women's access to justice and demonstrates the reluctance of public justice and security personnel to intervene in cases of violence against women. The research concludes that the State selectively incorporates the demands of feminist movements, with a preference for punitive measures within its symbolic framework. The State's punitive nature suggests a negative selectivity, rationalizing the criminal system's non-intervention in cases of violence against women and effectively immunizing the perpetrators of violence through the reversal of criminalization processes. Finally, the research advocates for the potential development of a feminist criminology that embraces a critical and minimalist perspective on the penal system, with an emphasis on progressive penal abolitionism.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2024-08-16T10:19:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) SamaraMonteiroDosSantos_Dissert.pdf: 1532253 bytes, checksum: a3bcbdb03c444df43bedd4ce19ffff1d (MD5)en
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dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectCriminologia críticapt_BR
dc.subjectMovimentos feministaspt_BR
dc.subjectPensamento feministapt_BR
dc.subjectViolência contra a mulher - Brasilpt_BR
dc.subjectPolíticas criminaispt_BR
dc.subjectCritical criminologypt_BR
dc.subjectFeminist movementspt_BR
dc.subjectFeminist thoughtpt_BR
dc.subjectViolence against women - Brazilpt_BR
dc.subjectCriminal policiespt_BR
dc.titleFeministas em primeira pessoa: análise das políticas criminais de enfrentamento à violência contra a mulher no Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Batista, Gustavo Barbosa de Mesquita-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6134381480600682pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6746134643820231pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa consiste em um estudo teórico sobre a atuação dos movimentos feministas em demandas político criminais de enfrentamento à violência contra as mulheres no Brasil e como a sua implementação tem sido percebida no campo de defesa dos direitos humanos. Com o intuito de estudar como os movimentos feministas pautam e avaliam as estratégias institucionais de enfrentamento à violência contra as mulheres, a pesquisa propõe-se a compreender o surgimento e a consolidação de uma agenda feminista de enfrentamento à violência contra as mulheres; analisar quais e de que formas as demandas feministas de enfrentamento à violência contra as mulheres foram incorporadas pelo Estado brasileiro; e estudar quais as principais críticas a essas estratégias e que possíveis contradições têm sido apontadas pela criminologia crítica aos movimentos feministas, a partir de revisão teórica. Partese do pressuposto de que existe um comprometimento do Estado com os valores patriarcais, de modo que o sexismo institucional dificulta o acesso das mulheres à Justiça, pois revela a resistência dos agentes públicos de justiça e segurança em intervir em situações de violência contra as mulheres. Conclui-se que o Estado é seletivo ao incorporar as demandas dos movimentos feministas, com predileção às demandas penais em seu âmbito simbólico, por ser ele mesmo punitivista. E, sendo o Estado punitivista, concluo que a seletividade negativa que justifica a não intervenção do sistema penal nos casos de violência contra a mulher revela a imunização de autores de violência como o revés dos processos de criminalização. Por fim, defendo a possibilidade de construção de uma criminologia feminista que adote uma perspectiva crítica e minimalista quanto ao sistema penal, com vistas à construção de um abolicionismo penal progressivo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências Jurídicaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Jurídicaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências Jurídicas (CCJ) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Jurídicas

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