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https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31558
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Silva, Maria Eloiza de Souza | - |
dc.date.accessioned | 2024-08-22T19:44:31Z | - |
dc.date.available | 2024-05-02 | - |
dc.date.available | 2024-08-22T19:44:31Z | - |
dc.date.issued | 2024-04-25 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31558 | - |
dc.description.abstract | No Abstract | pt_BR |
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dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Paraíba | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/ | * |
dc.subject | Uberização | pt_BR |
dc.subject | Ministério Público do Trabalho. | pt_BR |
dc.subject | Futuro do trabalho | pt_BR |
dc.subject | Relações de emprego | pt_BR |
dc.subject | Plataformas digitais | pt_BR |
dc.title | Futuro do trabalho: a atuação do ministério público do trabalho na defesa da existência de vínculo empregatício entre motoristas e a Uber | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Moura, Paulo Vieira de | - |
dc.description.resumo | O advento da popularização da Internet promoveu diversas mudanças nas relações humanas. O trabalho, produto de tais relações, não restou isento. No Brasil, as relações no chamado “futuro do trabalho” são tomadas pela informalidade e ausência de direitos. Os requisitos para a configuração de emprego – subordinação, habitualidade, onerosidade e pessoalidade – definidos pela Consolidação das Leis do Trabalho, parecem não surtir efeitos sobre grandes plataformas digitais, como a Uber. Beneficiada pela força de labor e lucros gerados pelos trabalhadores de aplicativos, a autodenominada “empresa de tecnologia” alega não possuir vínculo empregatício com os que chamam de “parceiros”, porque a relação estabelecida não atende aos requisitos empregatícios estabelecidos pela CLT, sobretudo o requisito da subordinação. Desse contexto, emerge o fenômeno da uberização, em que os trabalhadores fornecem sua força de trabalho sem a garantia de direitos. A coletividade de trabalhadores afetados com a violação de direitos atrai a atuação do Ministério Público do Trabalho (MPT), que alega tratar-se de relação de emprego mascarada por elementos tecnológicos. Este trabalho analisa os elementos fundamentais à discussão da tese de existência de relação de emprego envolvendo trabalhadores e a Uber, partindo da perspectiva do Ministério Público do Trabalho. Trata-se de uma pesquisa de natureza bibliográfica e documental. As relações de trabalho mediadas por plataformas digitais como, por exemplo, pela Uber, reclamam disciplina jurídica que assegure aos trabalhadores condições mínimas de trabalho e que respeitem a dignidade da pessoa humana, eis o porquê da importância do MPT para garantir a paridade processual entre trabalhadores, pobres, invisibilizados e multinacionais bilionárias. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Ciências Jurídicas | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPB | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC - Direito - Santa Rita |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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