Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36130
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCARVALHO, VITÓRIA REGINA SOARES DE-
dc.date.accessioned2025-10-06T22:23:19Z-
dc.date.available2025-10-06-
dc.date.available2025-10-06T22:23:19Z-
dc.date.issued2025-09-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36130-
dc.description.abstractThe replacement of synthetic dyes with natural alternatives is a growing demand, driven by evidence linking artificial additives to health and environmental risks. In this context, the present study aimed to develop and characterize a natural powdered dye from Bougainvillea spectabilis bracts, evaluating its physicochemical, functional, and microbiological stability, as well as its toxicity and performance in confectionery. The bracts were subjected to oven drying (40 °C and 50 °C), grinding, and storage, and were analyzed at 1 (T1), 15 (T2), and 30 days (T3). The dye showed a slightly acidic mean pH, ranging from 5.48 ± 0.07 (T1) to 5.30 ± 0.08 (T3) during storage, and acidity values between 25.42 ± 1.03% (T1) and 20.89 ± 3.41% (T3). Total phenolic content varied from 30.68 ± 4.45 mg GAE/g (T1) to 11.18 ± 2.02 mg GAE/g (T3), while antioxidant activity (DPPH) decreased from 27.27 ± 0.98 µmol Trolox/g to 9.82 ± 6.76 µmol Trolox/g over the same period. The betalain content was 5.665 mg/g (T1), decreasing by 21.7% by T2 and 72.2% by T3. Microbiological tests revealed the absence of Salmonella spp. and E. coli, with a progressive decline in molds, yeasts, and Enterobacteriaceae during storage, although T1 showed initially high values. The Artemia salina bioassay indicated low toxicity, with an estimated LD₅₀ of 164,738.37 ppm. Considering that values below 1000 ppm are indicative of toxicity, the result reinforces the safety of the analyzed sample. In technological applications, the dye provided intense coloration and versatility in ganache and whipped cream. Therefore, it can be concluded that B. spectabilis powder shows potential as a viable alternative to artificial dyes, with satisfactory stability up to 15 days and the need for improved packaging to extend its shelf life.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rodrigo Pereira (rodrigo@ctdr.ufpb.br) on 2025-10-06T22:23:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) VRSC06102025.pdf: 2085389 bytes, checksum: 369e7d39f2521a81ecef60bf68142154 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-10-06T22:23:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) VRSC06102025.pdf: 2085389 bytes, checksum: 369e7d39f2521a81ecef60bf68142154 (MD5) Previous issue date: 2025-09-23en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso restritopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectBougainvillea spectabilispt_BR
dc.subjectcorante naturalpt_BR
dc.subjectcorante alimentarpt_BR
dc.subjectbetalaínaspt_BR
dc.subjectgastronomia sustentávelpt_BR
dc.titleOBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO CORANTE NATURAL OBTIDO A PARTIR DAS BRÁCTEAS DE Bougainvillea spectabilispt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1VIEIRA, PATRÍCIA PINHEIRO FERNANDES-
dc.description.resumoA substituição de corantes sintéticos por alternativas naturais é uma demanda crescente, impulsionada por evidências que relacionam aditivos artificiais a riscos à saúde e ao meio ambiente. Nesse contexto, este trabalho teve como objetivo desenvolver e caracterizar um corante natural em pó a partir das brácteas de Bougainvillea spectabilis, avaliando sua estabilidade físico-química, funcional e microbiológica, além da toxicidade e desempenho em confeitaria. As brácteas foram submetidas à secagem em estufa (40 °C e 50 °C), trituração e armazenamento, sendo analisadas nos tempos de 1 (T1), 15 (T2) e 30 dias (T3). O corante apresentou pH médio levemente ácido, apresentando uma variação de 5,48 ± 0,07 (T1) a 5,30 ± 0,08 (T3) durante o tempo de armazenamento, e acidez entre 25,42 ± 1,03% (T1) e 20,89 ± 3,41% (T3). Os teores de fenólicos totais variaram de 30,68 ± 4,45 mg EAG/g (T1) a 11,18 ± 2,02 mg EAG/g (T3), enquanto a atividade antioxidante (DPPH) decaiu de 27,27 ± 0,98 µmol Trolox/g para 9,82 ± 6,76 µmol Trolox/g no mesmo período. O teor de betalaínas foi de 5,665 mg/g (T1), reduzindo 21,7% até T2 e 72,2% até T3. Nos testes microbiológicos houve ausência de Salmonella spp. e E. coli, com declínio progressivo de bolores, leveduras e Enterobacteriaceae ao longo do armazenamento, embora T1 tenha apresentado valores iniciais elevados. O bioensaio com Artemia salina evidenciou baixa toxicidade, com DL₅₀ estimada em 164.738,37 ppm. Considerando que valores inferiores a 1000 ppm são indicativos de toxicidade, o resultado obtido reforça a segurança da amostra analisada. Em aplicações tecnológicas, o corante conferiu coloração intensa e versatilidade em ganache e creme tipo chantilly. Conclui-se, portanto, que o pó de B. spectabilis apresenta potencial como alternativa viável aos corantes artificiais, com estabilidade satisfatória até 15 dias e necessidade de aprimoramento em acondicionamento para maior vida útil.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentGastronomiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
Aparece nas coleções:CTDR - TCC - Gastronomia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
VRSC06102025.pdf2,04 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons