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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36956
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorXavier, Daniel Emiliano de Farias-
dc.date.accessioned2025-12-22T11:11:06Z-
dc.date.available2025-06-16-
dc.date.available2025-12-22T11:11:06Z-
dc.date.issued2025-02-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36956-
dc.description.abstractDepression, anxiety and stress are highly prevalent mental disorders worldwide, and food consumption may be altered in individuals with these conditions. The degree of food processing has been linked to mental health disorders, contributing negatively or positively to the development of metabolic and cardiovascular disorders. The aim of this study was to assess the association between food consumption, NOVA classification and symptoms of depression, anxiety and stress in women from João Pessoa. The study had a cross-sectional design and was conducted with 96 women, aged between 18 and 59, without psychiatric illnesses, stratified according to the Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS-21) questionnaire into two groups: control (n = 62) or with depressive symptoms (n = 34). Socioeconomic, anthropometric and food consumption assessments were carried out using two 24-hour food recalls classified according to NOVA. Depressive symptoms, anxiety and stress were measured using the DASS-21 questionnaire. The chi-square test, Student's t-test or Mann-Whitney test, and multiple regression and partial correlation adjusted for BMI were applied. Anthropometric parameters did not differ between the groups. Women with depressive symptoms consumed fewer calories (p = 0.006), carbohydrates (p = 0.014), proteins (p = 0.036) and lipids (p = 0.011) from unprocessed and minimally processed foods (UMPF) compared to control women. A negative correlation was found between dietary energy intake from UMPF and symptoms of depression (r = -0.337; p = 0.001), anxiety (r = -0.262; p = 0.014) and stress (r = -0.260; p = 0.014), as well as a positive correlation between energy intake from ultra-processed foods (UPF) and symptoms of depression (r = 0.218; p = 0.042) and stress (r = 0.227; p = 0.034). Regression analysis showed that depressive symptoms were responsible for 7.6% of the lower energy consumption of UMPF. Women with depressive symptoms had lower consumption of UMPF, and this was negatively correlated with symptoms of depression, anxiety and stress. Professional dietary counseling can improve the health status of these patients.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Fernando Augusto Alves Vieira (fernandovieira@biblioteca.ufpb.br) on 2025-12-22T11:11:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) DanielEmilianoDeFariasXavier_Dissert.pdf: 2271628 bytes, checksum: 72a1ff74b9ac94160b8f56d038850ab8 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-12-22T11:11:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) DanielEmilianoDeFariasXavier_Dissert.pdf: 2271628 bytes, checksum: 72a1ff74b9ac94160b8f56d038850ab8 (MD5) Previous issue date: 2025-02-28en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba - FAPESQpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectEstressept_BR
dc.subjectConsumo alimentarpt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectAnxietypt_BR
dc.subjectDepressionpt_BR
dc.subjectStresspt_BR
dc.subjectFood consumptionpt_BR
dc.subjectWomenpt_BR
dc.titleConsumo alimentar segundo a classificação nova e sua relação com sintomas de depressão, ansiedade e estresse em mulherespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Martins, Vinicius José Baccin-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8907029211871797pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Galdino, Melyssa Kellyane Cavalcanti-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6286409609641742pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9173730682296719pt_BR
dc.description.resumoDepressão, ansiedade e estresse são transtornos mentais altamente prevalentes em todo o mundo, e o consumo alimentar pode estar alterado em indivíduos com essas condições. O grau de processamento dos alimentos tem sido relacionado com distúrbios de saúde mental contribuindo de forma negativa ou positiva para o desenvolvimento de distúrbios metabólicos. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre o consumo alimentar, classificação NOVA e sintomas de depressão, ansiedade e estresse em mulheres de João Pessoa. O estudo tem desenho transversal e foi conduzido com 96 mulheres, com idades entre 18 e 59 anos, sem doenças psiquiátricas, estratificadas de acordo com o questionário Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS-21) em dois grupos: controle (n = 62) ou com presença de sintomas depressivos (n = 34). Foram realizadas avaliação socioeconômica, antropométrica e do consumo alimentar usando dois recordatórios alimentares de 24 horas classificadas conforme NOVA. Sintomas depressivos, ansiedade e estresse foram medidos usando o questionário DASS-21. Foram aplicados teste do qui-quadrado, teste t de Student ou o teste de Mann-Whitney, e regressão múltipla e correlação parcial ajustadas para o IMC. Os parâmetros antropométricos não diferiram entre os grupos. Mulheres com sintomas depressivos consumiram menos calorias (p = 0,006), carboidratos (p = 0,014), proteínas (p = 0,036) e lipídios (p = 0,011) provenientes de alimentos in natura e minimamente processados (UMPF) em comparação com as mulheres do controle. Foi encontrada uma correlação negativa entre o consumo de energia dietética de UMPF e sintomas de depressão (r = −0,337; p = 0,001), ansiedade (r = −0,262; p = 0,014) e estresse (r = −0,260; p = 0,014), bem como uma correlação positiva entre a ingestão de energia de alimentos ultraprocessados (UPF) e sintomas de depressão (r = 0,218; p = 0,042) e estresse (r = 0,227; p = 0,034). A análise de regressão mostrou que os sintomas depressivos foram responsáveis por 7,6% do menor consumo de energia de UMPF. As mulheres com sintomas depressivos apresentaram menor consumo de UMPF, e isso foi negativamente correlacionado com sintomas de depressão, ansiedade e estresse. O aconselhamento dietético profissional pode melhorar o estado de saúde dessas pacientes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCiências da Nutriçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Nutriçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
Aparece nas coleções:Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Programa de Pós-Graduação em Ciências da Nutrição

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