Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3954
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorVieira, Pedro Sanderson Fernandes-
dc.date.accessioned2018-04-12T16:16:14Z-
dc.date.available2017-05-25-
dc.date.available2018-04-12T16:16:14Z-
dc.date.issued2016-12-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3954-
dc.description.abstractThe present work aims to analyze the importance of bilateral trade between Brazil and China in the period from 2002 to 2013, with the soy complex and its derivatives as the basis of the study. In order to do so, it will have the aid of indicators, symmetrical comparative advantage index (IVCS), trade intensity (IIXC) and specialization index (B) that will be applied to the following products exported to China: Soybeans, crushed, Soybean oil and their fractions thereof, refined but not chemically modified, Soybean oil, crude, whether or not degummed, finally, Pie and other solid residues from the extraction of soybean oil. The data were taken from the Ministry of Development Industry and Foreign Trade (MDIC) through the Commercial Radar tool, and the United Nations (UN). The indicators show the advantages of Brazil in maintaining this relationship with the eastern country, given the increase in the export level of the grain. These products did not present absolute values for the most part and fluctuated in comparative advantages, Torta and other solid residues from the extraction of soybeans oil with the worst results. It became clear that even if China prefers the natural product, processing it in its country, it still imports manufactured goods form Brazilian soybeans, but on a much smaller scale than soybeans. Finally, it is in Brazil’s interest to improve its production of soybean disaggregation’s, to make it more competitive and appropriate to the market andm in this way, improve indexes and relations with China.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by André Silva (andredomingoss@outlook.com) on 2018-04-12T16:16:14Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) PSFV12042018.pdf: 1515305 bytes, checksum: 52f969a007744d2e4e0de4b1fe7bbb71 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-04-12T16:16:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) PSFV12042018.pdf: 1515305 bytes, checksum: 52f969a007744d2e4e0de4b1fe7bbb71 (MD5) Previous issue date: 2016-12-01en
dc.description.sponsorshipNenhumapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectComércio internacionalpt_BR
dc.subjectComércio bilaterial entre Brasil e Chinapt_BR
dc.subjectRelações bilateraispt_BR
dc.subjectIndústria e comércio exteriorpt_BR
dc.subjectComplexo de sojapt_BR
dc.subjectComércio internacional de sojapt_BR
dc.subjectComércio exteriorpt_BR
dc.titleO comércio bilateral do complexo de soja entre Brasil e China: uma análise desagregada usando indicadores do comércio exteriorpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Ramos Filho, Hélio de Sousa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4772067Z5pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo analisar a importância do comércio bilateral entre Brasil e China no período de 2002 a 2013, tendo o complexo de soja e seus derivados como base do estudo. Para isso, contará com o auxílio de indicadores, índice de vantagem comparativa simétrica (IVCS), intensidade do comércio (IIXC) e índice de especialização (B) que serão aplicados nos seguintes produtos exportados para a China: Soja, mesmo triturada, Óleo de soja e respectivas frações dos mesmos, refinado, mas não quimicamente modificados, Óleo de soja, em bruto, mesma degomado, por último, a Torta e outros resíduos sólidos da extração de óleo da soja. Os dados foram retirados do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC) por meio da ferramenta Radar Comercial, e da Organização das Nações Unidas (ONU). Os indicadores mostram as vantagens do Brasil em manter essa relação com o país oriental, visto o aumento no nível de exportação do grão. Esses produtos não apresentaram valores absolutos em sua maioria, oscilaram nas vantagens comparativas, intensidade e especialização, mostrando anos favoráveis ao Brasil e outros desfavoráveis, tendo a Torta e outros resíduos sólidos da extração de óleo de soja com os piores resultados. Ficou claro, que mesmo China tenha preferência pelo produto natural, fazendo o beneficiamento no seu país, ela ainda importa produtos manufaturados da soja brasileira, mas em uma escala bem menor do que o grão de soja. Por fim, é de interesse do Brasil aperfeiçoar sua produção dos desagregados da soja, torná-la mais competitiva, se adequar ao mercado, para melhorar os índices e as relações com a China.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEconomiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA INTERNACIONAL::RELACOES DO COMERCIO POLITICA COMERCIAL INTEGRACAO ECONOMICApt_BR
Aparece nas coleções:CCSA - TCC - Ciências Econômicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PSFV12042018.pdf1,48 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons