Skip navigation

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15790
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva Júnior, Jayme César da-
dc.date.accessioned2019-09-19T19:28:54Z-
dc.date.available2018-06-25-
dc.date.available2019-09-19T19:28:54Z-
dc.date.issued2018-06-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/15790-
dc.description.abstractIt originates from the Caatinga biome, the gogoia (Tacinga inamoena) is a cactus recognized as a potential source of bioactive compounds, presenting natural pigments in the bark of its fruits, in the final stage of maturation. In this context, the present study had the objective of extracting pigments from the peel of the gogoia fruits using green solvents and producing natural powder dye using the cashew gum as a coadjuvant drying agent for application in food systems. Initially the physical measurements of the fruits in natura were investigated and, later, the peel was removed for colorimetric evaluation using the parameters provided by the CIELab system. The bark was subjected to the lyophilization process, contributing to the conservation and concentration of the components demonstrated through physico-chemical analysis. The physico-chemical analyzes: moisture, water activity, pH, total titratable acidity and total soluble solids, as well as the content of pigments, betalain and carotenoids, were carried out in the in natura and lyophilized bark. Extracts were prepared using a raw material: solvent ratio of 1:10 (m / v), varying the concentration of ethanol and pH of the solution constant at 6.6. The extracts were quantified with respect to the betalain and carotenoid content by UV-vis spectrophotometric method and selected the one with the highest pigment content. Analyzes of antioxidant activity by free radical DPPH • (EC50), quantification and identification of the phenolic profile were performed. The selected extract was concentrated in a rotary evaporator, added to cashew gum and subjected to the lyophilization process. The powdered dye from the obtained gogoia bark was evaluated for staining through the CIELab system and physico-chemically characterized. The powder dye was applied to traditional Greek yoghurt in different concentrations for comparison of the tintorial potential in relation to commercial samples of this product. The fruits showed different physical characteristics, such as shape, weight, diameter and number of seeds per fruit. The analyzes showed that the gogoia bark is a source of natural pigments, such as betalains and carotenoids, with the betalains group predominating, mainly with a higher content of betaxanthine. The in natura peel had a moisture content higher than 80%, acid pH (4.72) and low total titratable acidity, when compared to the lyophilized peel, an increase in total soluble solids and acidity was observed, and the pH remained acidic (4). , 42). Regarding color, significant values were observed in the colorimetric coordinate b *, which shows the yellow coloration (+ b *) observed in the samples after the drying process. The selected extract, extracted with 70% ethanol from the lyophilized gogo bark, after its concentration was able to react with 50% of the radical present in the DPPH • solution, indicating to have antioxidant activity (150.99 μg / mL) while the content of total phenolics was 154.07 g Gallic acid / 100 g dry extract of gogoia bark. The profile of phenolic compounds identified 14 compounds, being 8 phenolic acids and 6 flavonoids, whose highlight was 2,5-dihydroxybenzoic acid and rutin, as favonoid. Cashew gum used as a carrier to the gypsum bark pigment allowed to obtain a natural dye in powder form with colorimetric aspects of a bright yellow powder. An easy solubilization of the powdered dye from the gogoia bark was observed when it was added to the Greek type yogurt, showing promising results as a possible substitute for the artificial dye used in commercial yoghurt flavored passion fruit.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gislayne Perez Theodoro (gislayne.perez@gmail.com) on 2019-09-19T19:28:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JCSJ19092019.pdf: 1322920 bytes, checksum: 389d099dbe9aaede72ca4b76de91fde9 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-09-19T19:28:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) JCSJ19092019.pdf: 1322920 bytes, checksum: 389d099dbe9aaede72ca4b76de91fde9 (MD5) Previous issue date: 2018-06-14en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectCorantes Naturaispt_BR
dc.subjectPigmentos - Betalaínaspt_BR
dc.subjectPigmentos - Carotenoidespt_BR
dc.subjectCasca de gogoiapt_BR
dc.subjectTacinga inamoenapt_BR
dc.subjectAnálise colorimétricapt_BR
dc.titleCasca de gogoia (Tacinga inamoena):fonte de corantes naturaispt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Cordeiro, Angela Maria Tribuzy de Magalhães-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6610490906677209pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6610490906677209pt_BR
dc.description.resumoOriunda do bioma da Caatinga, a gogoia (Tacinga inamoena) é uma cactácea reconhecida como fonte potencial de compostos bioativos, apresentando pigmentos naturais na casca de seus frutos, no estágio final de maturação. Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo extrair pigmentos da casca dos frutos de gogoia utilizando solventes verdes e produzir corante natural em pó utilizando a goma de cajueiro como um agente coadjuvante de secagem para aplicação em sistemas alimentícios. Inicialmente foram investigadas as medidas físicas dos frutos in natura e, posteriormente, retirou-se a casca para avaliação colorimétrica utilizando os parâmetros fornecidos pelo sistema CIELab. A casca foi submetida ao processo de liofilização, contribuindo com a conservação e concentração dos componentes demonstrados através de análises físico-químicas. As análises físico-químicas: umidade, atividade de água, pH, acidez titulável total e sólidos solúveis totais, bem como o conteúdo de pigmentos, betalaína e carotenoides, foram realizadas na casca in natura e liofilizada. Foram preparados extratos utilizando proporção matéria-prima:solvente 1:10 (m/v), variando a concentração de etanol e com pH da solução constante em 6,6. Os extratos foram quantificados quanto ao conteúdo de betalaínas e carotenoides por método espectrofotométrico UV-vis e selecionado o que apresentou maior teor de pigmentos. Foram realizadas análises de atividade antioxidante pelo método do radical livre DPPH• (EC50), quantificação e identificação do perfil de fenólicos. O extrato selecionado foi concentrado em evaporador rotativo, adicionada a goma de cajueiro e submetido ao processo de liofilização. O corante em pó da casca de gogoia obtido foi avaliado quanto a coloração, através do sistema CIELab e caracterizado físico-químicamente. O corante em pó foi aplicado em iogurte Tipo Grego tradicional em diferentes concentrações para comparação do potencial tintorial em relação à amostras comerciais deste produto. Os frutos apresentaram desuniformidades em suas características físicas analisadas, como variação de formato, peso, diâmetro e quantidade de sementes por fruto. As análises evidenciaram que a casca de gogoia é fonte de pigmentos naturais, como betalaínas e os carotenoides, prevalecendo o grupo das betalaínas, principalmente com maior teor de betaxantina. A casca in natura apresentou umidade superior a 80%, pH ácido (4,72) e acidez total titulável baixa, quando comparada com a casca liofilizada, foi observado aumento nos parâmetros sólidos solúveis totais e acidez, e o pH se manteve ácido (4,42). Quanto à cor, foram notados valores expressivos na coordenada colorimétrica b*, esta que evidencia a coloração amarela (+b*), observado nas amostras após o processo de secagem. O extrato selecionado, extraído com etanol 70% da casca de gogoia liofilizada, após sua concentração foi capaz de reagir com 50% do radical presente na solução de DPPH•, indicando ter atividade antioxidante (150,99 μg/mL) enquanto o teor de fenólicos totais foi de 154,07 g ácido gálico/100g de extrato seco de casca de gogoia. O perfil de compostos fenólicos identificou 14 compostos, sendo 8 ácidos fenólicos e 6 flavonoides, cujo destaque foi para o ácido 2,5 di-hidroxibenzoico e a rutina, como favonoide. A goma de cajueiro utilizada como veículo ao pigmento da casca de gogoia permitiu a obtenção de um corante natural, na forma em pó, com aspectos colorimétricos de um pó amarelo intenso. Foi observado uma fácil solubilização do corante em pó da casca de gogoia ao ser aditivado no iogurte tipo grego, apresentando resultados promissores como um possível substituinte do corante artificial utilizado em iogurte grego comercial sabor maracujá.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentTecnologia de Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS::CIENCIA DE ALIMENTOS::QUIMICA, FISICA, FISICO-QUIMICA E BIOQUIMICA DOS ALIM. E DAS MAT.-PRIMAS ALIMENTARESpt_BR
Aparece nas coleções:CTDR - TCC - Tecnologia de Alimentos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
JCSJ19092019.pdf1,29 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons