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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36219
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLIMA, DANUZA NOGUEIRA DE-
dc.date.accessioned2025-10-10T17:55:54Z-
dc.date.available2025-10-10-
dc.date.available2025-10-10T17:55:54Z-
dc.date.issued2025-10-02-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/36219-
dc.description.abstractThe consumption of ultra-processed foods has increased due to practicality, price, and wide availability. Among them, potato-based products stand out, being widely accepted by different audiences. Although potatoes are a nutritious vegetable, industrial processing reduces their nutritional value and increases calories, fats, and additives. Objective: This study aimed to investigate the consumption of ultra-processed potato products, as well as consumers’ perceptions regarding the health impacts of these foods. Method: The research, descriptive and quantitative in nature, was conducted through a structured questionnaire applied via Google Forms to 100 participants. Sociodemographic profile, consumption habits, preferences, and health perceptions were assessed. Results: A high frequency of consumption (96%) was observed compared to nonconsumers (4%), with a preference for traditional French fries (31%). Although most participants acknowledge the health risks (86%), this awareness does not translate into substantial changes in eating behavior. The analysis also revealed a trend toward seeking alternative versions, such as baked or light/zero options (54%), even though these still fall into the category of ultra-processed foods. Conclusion: The study contributes to understanding consumer behavior and highlights the need for food education initiatives.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rodrigo Pereira (rodrigo@ctdr.ufpb.br) on 2025-10-10T17:55:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) DNL10102025.pdf: 423240 bytes, checksum: 9c75aba9a676500b099ca71e82c88dcb (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-10-10T17:55:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) DNL10102025.pdf: 423240 bytes, checksum: 9c75aba9a676500b099ca71e82c88dcb (MD5) Previous issue date: 2025-10-02en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectESTILO DE VIDApt_BR
dc.subjectGORDURApt_BR
dc.subjectINDÚSTRIA ALIMENTÍCIApt_BR
dc.subjectOBESIDADEpt_BR
dc.subjectROTULAGEMpt_BR
dc.subjectSÓDIOpt_BR
dc.titleCONSUMO DE BATATAS ULTRAPROCESSADAS: IMPACTOS NA SAÚDE E PERCEPÇÕES DO CONSUMIDORpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1CORDEIRO, ÂNGELA MARIA TRIBUZY DE MAGALHÃES-
dc.contributor.advisor-co1FERREIRA, FABRÍCIA DE SOUZA-
dc.description.resumoO consumo de ultraprocessados tem aumentado devido à praticidade, preço e ampla oferta. Entre eles, destacam-se os derivados da batata, muito aceitos por diferentes públicos. Embora a batata seja um vegetal nutritivo, o processamento industrial reduz seu valor e eleva suas calorias, gorduras e aditivos. Objetivo: O presente trabalho teve como objetivo investigar o consumo de batatas ultraprocessadas, bem como as percepções dos consumidores em relação aos impactos desses alimentos na saúde. Método: A pesquisa, de caráter descritivo e quantitativo, foi realizada por meio de questionário estruturado aplicado via Google Forms aplicado a 100 participantes. Foram avaliados perfil sociodemográfico, hábitos de consumo, preferências e percepções de saúde. Resultados: Foi observada uma alta frequência de consumo (96%) em relação aos que não consomem (4%), com preferência pela batata frita tradicional (31%), embora a maioria dos participantes reconheçam os riscos à saúde (86%), essa consciência não se traduz em uma mudança substancial no comportamento alimentar. A análise revelou ainda uma tendência à busca por versões alternativas, como assadas ou light/zero (54%), ainda que permaneçam no grupo dos ultraprocessados. Conclusão: O estudo contribui para a compreensão do comportamento do consumidor e aponta para a necessidade de ações de educação alimentar.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentTecnologia de Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
Aparece nas coleções:CTDR - TCC - Tecnologia de Alimentos

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