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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34423
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFELIPE DA SILVA INÁCIO, REGINALDO-
dc.date.accessioned2025-05-13T14:30:01Z-
dc.date.available2025-05-12-
dc.date.available2025-05-13T14:30:01Z-
dc.date.issued2025-04-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34423-
dc.description.abstractProtein bars have gained popularity among individuals engaged in physical activities due to their convenience and nutritional appeal. This study aimed to determine and compare the protein content and other macronutrients in five brands of protein bars available in the commercial market of João Pessoa, Paraíba, assessing their compliance with the nutritional information declared on the labels. The samples were analyzed in triplicate for protein content, moisture, acidity, ash, lipids and carbohydrates. The results were compared with the labels and analyzed according to Resolutions RDC No. 259/2002; RDC No. 360/2003 and RDC No. 18/2010. The results showed that all brands exhibited variations of less than 20% in protein content compared to the values stated on the labels, thereby complying with RDC 429/2020. However, none of the samples met the criteria established by RDC 18/2010 to be classified as high-protein products, either because they did not provide at least 10 g of protein per serving or because less than 50% of their energy content was derived from protein. It is concluded that, despite partial compliance, there is a potential risk of misleading consumers, reinforcing the importance of ongoing regulatory inspections.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rodrigo Pereira (rodrigo@ctdr.ufpb.br) on 2025-05-13T14:30:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) TCCRFDSI3004.pdf: 632645 bytes, checksum: 1343748b7252313d2b5e3119bb3988fe (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-05-13T14:30:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) TCCRFDSI3004.pdf: 632645 bytes, checksum: 1343748b7252313d2b5e3119bb3988fe (MD5) Previous issue date: 2025-04-30en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectAnvisapt_BR
dc.subjectbarra proteicapt_BR
dc.subjectlegislaçãopt_BR
dc.subjectrotulagempt_BR
dc.subjectsuplementospt_BR
dc.subjectprotein barpt_BR
dc.subjectlegislationpt_BR
dc.subjectlabelingpt_BR
dc.subjectsupplementspt_BR
dc.titleDETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROTEÍNAS EM BARRAS PROTEICAS COMERCIAIS: UMA ANÁLISE COMPARATIVA COM A ROTULAGEM NUTRICIONALpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.advisor1Maria Tribuzy de Magalhães Cordeiro, Angela-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7536810176248057pt_BR
dc.contributor.advisor-co1de Souza Ferreira, Fabrícia-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6577212655523196pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1283731289296799pt_BR
dc.description.resumoAs barras proteicas têm ganhado popularidade entre praticantes de atividades físicas devido à praticidade de consumo e ao apelo nutricional. Este trabalho teve como objetivo determinar e comparar o teor de proteínas e outros macronutrientes em cinco marcas de barras proteicas disponíveis no comércio de João Pessoa-PB, avaliando a conformidade com os dados declarados nos rótulos. As amostras foram analisadas em triplicata quanto ao teor de proteína, umidade, acidez, cinzas, lipídeos e carboidratos. Os resultados foram comparados com os rótulos e analisados conforme as Resoluções RDC nº 259/2002; RDC nº 360/2003 e RDC nº 18/2010. Os resultados demonstraram que todas as marcas apresentaram variações inferiores a 20% em relação ao teor de proteína declarado, atendendo à RDC 429/2020. No entanto, nenhuma das amostras alcançou os critérios da RDC 18/2010 para serem classificadas como produtos proteicos, seja por não fornecerem ao menos 10 g de proteína por porção, seja por não atingirem 50% do valor energético proveniente de proteínas. Conclui-se que, apesar da conformidade parcial, há risco de indução ao erro do consumidor, reforçando a importância de fiscalizações contínuas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentTecnologia de Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFPBpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpt_BR
Aparece nas coleções:CTDR - TCC - Tecnologia de Alimentos

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